Colaborador da era digital | Felipe Gruetzmacher

 

Uma sofisticada máquina é usada para duplicar as informações existentes na mente de uma pessoa. Assim, essas informações duplicadas podem ser implantadas em novas mentes por meio da tecnologia de máquina.

O diferencial de usar essa máquina é evidente: poder duplicar habilidades, a inteligência e as ideias de uma pessoa para implantá-las em novas pessoas. A promessa tecnológica é aumentar a inteligência humana sem dificuldades e num tempo recorde.

Assim, empresas poderão se conectar com pessoas altamente talentosas! O perigo reside no fato das máquinas duplicarem as personalidades e implementá-las em novas pessoas.

Teríamos uma mesma pessoa com lembranças, personalidade e jeitos de outros indivíduos!

O ensinamento desse terrível e distópico conto de ficção científica é bem claro: não existe uma pessoa igual a outra. Toda pessoa é potencialmente única em resultados.

Muitas áreas de RH podem pecar se tratarem colaboradores como meros recursos padronizados e não como indivíduos dotados de potencialidades únicas. Que podem ser ainda mais desenvolvidos em ambiente de aprendizagem de cultura de Pertencimento.

Esse aprendizado pode vir de uma máquina, de um software HR Tech.

Na live “Tecnologia humanizada para gerar colaboração”, a psicoterapeuta e colunista EA Débora Kelly convidou Stefarss Stefanelli, Publisher EA e CEO e founder da CULC, e no bate-papo, elas conversaram sobre a importância da área de RH rever modelos organizacionais e trouxeram a preocupação com a necessidade das empresas melhorarem a qualidade da saúde mental.

Confira esses potentes insights:

  • Atuar com RH é se apaixonar por pessoas e elas não são números.
  • O RH é o coração afetuoso e empático de uma empresa, portanto, o crescimento organizacional deve ser orgânico e natural.
  • A revolução da tecnologia exige posicionar a área de RH num novo patamar.
  • Esse novo contexto requer um entendimento maior do contexto da pessoa e uma área do RH muito mais empática.
  • A área do RH é movida por perguntas estratégicas que precisam de respostas adequadas ao nosso tempo:
  • Como capacitar agora os times?
  • Como cuidar do bem-estar dos times?
  • Como oferecer ferramentas adequadas para ampliar a escala de entregas dos times?
  • Como o próprio time de RH se capacita?
  • O propósito do ecossistema de RH é acolher pessoas do onboarding ao offborarding.
  • Preparo institucional é fundamental para ativar o melhor comportamento do colaborador.
  • Comunicação entre setores é imprescindível para gerar engajamento.
  • A área de RH precisa ter visão do negócio e projetar a estratégia de gestão de pessoas nisso.
  • Novas métricas são necessárias para medir a produtividade, já que estamos na idade do trabalho nômade e da flexibilidade.
  • A plataforma CULC contribui para construir uma cultura de Pertencimento que estimula o protagonismo dos colaboradores.
  • Assim, um clima de confiança, autonomia, autogestão e autodesenvolvimento se consolida!
  • O onboarding da CULC tem Cultura com QUIZ que testa o conhecimento do Colaborador.
  • O engajamento em tempo real conecta uma nova forma de relacionamento entre RH e colaboradores.
  • Times de RH devem ser mutáveis, preparados para se transformar na era digital.
  • A CULC é a mudança no mercado de trabalho: times podem dar feedbacks full time sem ciclos periódicos como nos programas analógicos.
  • A própria empresa usuária da plataforma CULC tem a missão de desenvolver uma cultura mais acolhedora e colaborativa, focada na aprendizagem dos times.

 

felipe Easy Resize.com

Felipe Emilio Gruetzmacher é formado em gestão ambiental, educação ambiental e se especializou em copywriter através de muitos cursos online, muita prática e dedicação. Autor na Comunidade EA é um dos mais lidos na plataforma. Tenta decifrar os enigmas do trabalho humano, até porque essas questões podem mudar os rumos da sociedade humana e acelerar a marcha da história rumo à Utopia.

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