Design Thinking e a CULC | Artur ‘Kjá

 

Narrativa 3*. Tecnologias para acolher líderes
Vocês na CULC estão se propondo a fazer essas mudanças tão profundas e que são necessárias na gestão da Cultura, e repito, não é a escala com o software de vocês, e sim o propósito que querem alcançar. Não é mais apenas impacto na produtividade, que buscaum financeiro saudável, a lucratividade empresarial, mas também impacto nas pessoas, nas suas carreiras, no seu bem-estar no trabalho.

É momento de conscientizar, pensar em imersão especialmente para os líderes. Transformar condutas, menos discurso, mais realidade, sabe? Mudar essa condição de que não precisa entregar o seu melhor, mas você precisa cumprir o horário. O que não faz mais sentido em termos de produtividade.

Tem que aceitar que é difícil, mas que é preciso mudar as estruturas e modelos organizacionais, o papel do líder em si. Cada vez acho mais necessário hoje nas empresas, o entendimento da neurociência. Falar sobre transformação digital? Traz o palestrante.

Mas isso vai mudar algo de fato? Todo mundo quer mudança, mas ninguém quer mudar.

Como nosso cérebro é primitivo, então é necessário enfrentar essas mudanças no campo neural. Já falamos em repensar lideranças e agora provoco a refletir sobre os formatos de treinamentos. Os conteúdos programáticos estão em sinergia com o que os profissionais, em especial, líderes, querem aprender?

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Penso que empresas precisam menos de especialistas, e mais de neurocientistas, de cientistas de dados e por aí vai. Porque o mundo ficou complexo demais. Rápido demais. VUCA x BANI.

Não é julgar mais ou reclamar do outro ou dar menos importância porque não tem cargo de poder

O justo na liderança agora é acolher, é ajudar, sabe? Menos poder, mais apoio. Vai para casa, não vou te descontar não, irmão, fica tranquilo. E por aí se constrói modelos de lealdade, de entregas exponenciais, lideranças relacionais.

Aí entra a tecnologia, sua importância, para dar o impacto de dimensão, de conexão, na provocação no trabalho humano. De ser força motriz de transformação dos legados organizacionais, porque dessa forma, ela impacta o negócio como um todo, pois é escalável.

A gente tem muita, muita informação, não é? Mas ela somente se transforma em conhecimento a partir do momento que eu tenho um pensamento crítico.

E depois, esse conhecimento, se tornará sabedoria quando eu aplico, estou pensando, vivenciando aprendizagem nessa ou naquela trilha. Isso tem a ver com exponencial tecnológico. Vocês falaram na missão da CULC, que define o proposito de vocês em evangelizar, levar Cultura para empresas PME’s.

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Gosto dessa palavra, evangelizar, percebem que ela remete a cadenciar o conhecimento, gerar uma informação, um entendimento para se criar e conectar uma atividade nova?

Outra coisa, vocês falam aqui uma palavra que é muito importante nesse novo contexto de transformação digital, que são comunidades, isso é uma palavra que, dentro da Web 3, é o grande lance e as empresas precisam se apropriar desse contexto para seus ambientes de trabalho.

Entendo o propósito em si do software de vocês, que é conectar empresas players ou pequenos empresários, empreendedores, com a mesma escala de valor organizacional.

Pois o desafio hoje não é o tamanho da empresa, mas o quanto ela consegue gerar conhecimentos organizacionais a partir da gestão do trabalho com suas pessoas e com seus líderes.

*Narrativas transcritadas reflexões de Artur ‘Kjá, no decorrer de duas sessões de mentoria com foco em Desing Thiking para os fundadores da CULC, startup HR Tech que se certificou no programa Ideiaz-Anprotec com coordenação do Instituto de Empreendedorismo Gênesis da PUC-RIO.

 

 

capa mercado e bio

Artur ‘Kjá é skatista, líder holístico, mentor de startups, palestrante, designer estratégico, educador e artista visual. Especialista e pesquisador de temáticas e disciplinas de conexões do nosso mundo hiperconectado, Neurociência, Filosofia, Design Thinking, Arte, Cultura de Inovação, Planejamento com OKR, Transformação Ágil e Laboratórios de Inovação.

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