Por Felipe Emilio Gruetzmacher
Roberta é uma especialista em RH que tem um misterioso dom paranormal: Ela consegue identificar os medos e as preocupações mais íntimas de uma pessoa apenas olhando para ela. Dessa forma, ela sempre conseguia descobrir os temores mais secretos de candidatos a empregos! Durante muitos anos em sua atividade de gestão de talentos, ela tentou suprimir esse grande poder.
Ela tinha medo que essa sensibilidade paranormal interviesse no trabalho dela. Até que Roberta entrevistou um homem cego chamado Mateus.
O candidato almejava uma nova oportunidade na área de TI. Logo de cara, Roberta descobriu os medos do rapaz. Mateus temia ser reprovado nas etapas de seleção para o emprego.
Apesar de ter muitas qualificações, ele não sabia como lidar com testes de RH inacessíveis para pessoas com deficiência. Assim, o fantasma do desemprego amedrontava o pobre Mateus.
Durante a entrevista para a vaga de trabalho, Roberta, influenciada pelos poderes paranormais dela, questiona:
Você teme que a área de RH da empresa não saiba lidar com a sua condição, certo?
Mateus, mesmo sendo surpreendido pela pergunta ousada da recrutadora, acaba explicando:
_ Sim. Sei que tenho muito potencial para oferecer ao time de TI. Só preciso de uma sincera chance para colocar meus planos profissionais em prática.
Agora, Roberta se encontra em um dilema: apesar de Mateus apresentar um currículo promissor, ela não sabia se o candidato se encaixa na vaga. Roberta não pode contratá-lo apenas porque Mateus tem medo do desemprego! Afinal, emprego é uma via de mão dupla: ganha a empresa e ganha o candidato. Além do poder paranormal que pode influenciar e enviesar a decisão de Roberta, a área de RH dela lida com dados de
candidatos de forma bastante rudimentar. Por isso, a tomada de decisão é, na maioria das vezes, enviesada por conta de dados muito homogêneos.
E nisso, uma contratação sem critério técnico pode prejudicar não somente a empresa: o próprio Mateus pode ser prejudicado.
O que esse conto sobre paranormalidade ensina acerca da área do RH?
- O texto acaba de propósito sem resposta e sem A falta de conclusão quer alertar para os perigos de uma área de RH que toma decisões com base de dados enviesados.
- Não há mágica para resolver os desafios da área do
- O fator humano pode tanto ter um aspecto que pode dificultar a tomada de decisões quanto um ingrediente fundamental para agregar empatia na seleção de talentos.
- Não existe uma gestão eficaz e assertivas baseada no
Esta narrativa instiga a pensar e refletir sobre gestão de talentos.
Em função desse cenário, apresento o software AIA da startup diverSCInnova:
O AIA agrega desempenho na atuação da área de RH. Além do mapeamento gamificado de habilidades cognitivas, o software apresenta:
- Insights sobre as habilidades cognitivas mais desenvolvida da pessoa
- Direcionamento sensorial para realizar um comparativo entre desempenho cognitivo entre visão e audição (quando aplicável). Assim, o teste AIA entrega uma experiência acessível para todas as pessoas.
- Tags com as atividades mais compatíveis com as habilidades
- Dicas para ativar o desenvolvimento de cada habilidade mapeada pelo
Felipe Emilio Gruetzmacher é formado em gestão ambiental, educação ambiental e se especializou em copywriter através de muitos cursos online, muita prática e dedicação. Autor na Comunidade EA é um dos mais lidos na plataforma. Tenta decifrar os enigmas do trabalho humano, até porque essas questões podem mudar os rumos da sociedade humana e acelerar a marcha da história rumo à Utopia.
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