O aprendizado para um estagiário | Guilherme Bifon

 

Atualmente, podemos notar um grande crescimento do mercado comercial, startups e empresas em geral. Isso faz com que haja uma alta demanda de funcionários para dividir e organizar seus projetos. Dessa forma, as empresas de todos os segmentos buscam também a pensar no futuro do negócio. E para essa finalidade, buscam por estagiários, por serem menos remunerados e cumprirem uma boa carga horária.

Em contrapartida, precisam capacitar, desenvolver os estagiários para que sejam eles, os futuros profissionais nas empresas.

Assim, a empresa que está contratando um estagiário deve cumprir algumas “regras”, sabendo que o estagiário está ali para aprender e evoluir.

Muitas vezes, será a primeira experiência profissional que uma pessoa terá como estagiário. Por não ter muita experiência, seria muito interessante a empresa que está contratando oferecer subsídios para a melhor aprendizagem possível. Como boas ferramentas de trabalho e ensinamentos de treinamento por alguém que já tenha boa experiência com elas. Além disso, oferecer feedbacks constantes sobre o trabalho do estagiário, tendo um responsável por orientá-lo sempre.

Mas há dúvidas, que é a incerteza das condições de recepção das empresas para novos estagiários.   

A área empresarial responsável por essa contratação e recepção é o RH, e sabemos que existem muitos casos em que o RH é sobrecarregado de tarefas e não consegue exercer corretamente sua função, idem a área para a qual o estagiário será designado. Ou seja, o tratamento com o estagiário pode acontecer de não se ter ou alcançar por ele a aprendizagem que se deseja, dessa forma quebrando as expectativas de uma primeira experiência profissional.

Uma troca justa

Caso as expectativas sejam atendidas e o propósito de trabalhar na empresa faça sentido para o estagiário, o esperado é que ele siga uma carreira na empresa, de forma que os dois lados sejam beneficiados. Porém, se for uma empresa que não é tão atenciosa com o estagiário, o melhor a se fazer é analisar se seria uma troca justa para ele continuar nessa empresa devido a troca de conhecimento não corresponder ao que ele deseja.

Em geral, é sempre bom adquirir o máximo de conhecimento possível, porque se por acaso der errado, um estagiário não ficará, buscará outras opções, outras empresas.

Sabendo disso, e me colocando nesta posição de aprendiz, o esperado para uma experiência confortável seria basicamente eu ter a oportunidade de aprender e evoluir na empresa, trabalhando com ferramentas de aprendizagem e recebendo feedbacks, eles que sei que serão muito importantes para a evolução do meu trabalho.

 

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Guilherme Bifon tem 17 anos e sempre viveu no bairro Freguesia do Ó, em São Paulo. Cursa o último ano do ensino médio e, desde cedo, desenvolveu paixão por tecnologia. Está determinado a seguir carreira na área, onde deseja aprender e aplicar novos conhecimentos para se destacar no mercado. Além de TI, valoriza muito seu tempo livre com amigos e a prática de jiu jitsu, prática que proporcionam momentos de diversão e relaxamento, mas também contribuem para seu desenvolvimento pessoal. É comprometido em aproveitar todas as oportunidades para crescer profissionalmente e acredita que, essa combinação de interesses e dedicação, o prepara para desafios futuros e sucesso na área de TI. É estagiário na CULC Inc. Tecnologia.

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