EA – O que fez a Hiro Comunicação topar ser co-realizadora do projeto Worklab?
Lucas Acreditamos naquilo que vivemos, a Hiro funciona assim! Estamos há 3 anos trabalhando 100% home office e dobrando o tamanho da agência, o que mostra que encontramos uma forma de trabalhar online de forma produtiva. Olho para tudo isso e sei que se houver um ambiente para troca de experiências e conhecimento, o caminho do empreendedorismo e da inovação se torna menos inóspito. Foi pensando assim que nos interessamos pela plataforma EA Magazine.
EA – O que o público pode esperar desta série de Lives EA?
Lucas A euforia de ter tanta gente boa pra falar sobre o futuro do trabalho nos motivou a montar essa iniciativa audiovisual. É essa euforia que queremos mostrar nas lives. Pautas reflexivas e dinâmicas, por isso sempre mais de um convidado. Queremos ouvir mais de quem está inovando.
EA – Uma das mais queridas influencers de RH do Brasil, Aline Sousa, é a apresentadora, uma escolha potente, não?
Lucas A Aline tem uma história de carreira incrível, é super querida no LinkedIn, compartilha conteúdos valiosíssimos. Tê-la como colunista da EA Magazine já era um privilégio, agora com apresentadora das lives, mais ainda.
EA – O Worklab vai receber nas lives, Colunistas da EA, pool de influencers do mercado de trabalho, vai ser show, não?
Lucas Vai ser demais! Porque poderemos ver um debate rico através de diferentes visões em torno de temáticas já discorridas nos artigos e entrevistas na plataforma, ampliando ainda mais as vozes desses profissionais para novos públicos refletirem e colaborarem.
EA – A EA é voz do Futuro do Trabalho no país, o projeto WorkLabs amplia esse propósito?
Lucas As lives se intensificaram durante a pandemia e o Instagram se tornou uma das plataformas favoritas para transmissões ao vivo. Vemos várias acontecerem todos os dias por volta das 19h. Pensando em trazer para o audiovisual o conteúdo que temos em formato de texto na EA, unimos um formato de conteúdo que está em alta como as lives no Instagram, com os profissionais mais relevantes do mercado, para discutir sobre o futuro do trabalho, isso faz parte do propósito da EA.
“A missão do Worklabs é levar o conteúdo da EA para qualquer plataforma, qualquer formato, desde que seja um laboratório ao vivo sobre o Futuro do Trabalho”.
EA – O mercado publicitário já patrocina projetos como o da EA?
Lucas Sim, empresas e marcas buscam veicular em canais de comunicação com audiência qualificada e segmentada. Falar com nichos de mercado hoje é eficiência financeira em mídia digital.
EA – A comunidade EA, com mais de 400 autores e mais de 20 colunistas, apresenta um conteúdo de relevância para impactar marcas de propósito?
Lucas Sem dúvida! É fácil encontrar informações erradas na internet, sem embasamento científico ou sem qualquer referência bibliográfica. A EA é uma fonte de informação de qualidade, que colabora com o desenvolvimento profissional e possibilita acesso democrático a pautas colaborativas sobre o futuro do trabalho, isso não tem preço.
“Marcas que se associam com projetos como a EA constroem um storytelling próprio de produção do que chamamos do futuro do trabalho”.
EA – Na sua opinião, qual o ganho tangível em marcas associarem seus produtos ao Futuro do Trabalho?
Lucas Primeiramente mostrar que estão abertas as novas realidades do mercado de trabalho, segundo que estão dispostas a discutir sobre o assunto e, principalmente, ouvir o que os profissionais de mercado pensam e querem daqui em diante. O ganho mais tangível é em fortalecimento de marca, approach com as novas gerações e de acesso a informações valiosíssimas para transformação do ambiente interno da empresa, hierarquia e propostas de plano de carreira.
EA – Como expert em comunicação, o que é o Futuro do Trabalho pra você?
Lucas O mundo está mudando em uma velocidade absurda, até pouco tempo atrás as gerações mudavam a cada 20, 30 anos, hoje, a cada 5, 10 anos você tem uma geração nascendo completamente diferente da anterior, com mais estímulos visuais e tecnológicos, com isso, nascem novas profissões e necessidades que o mercado nos apresenta como os programadores e arquitetos de metaverso, por exemplo.
Entender o presente para poder nos preparar para o futuro. Escrever o futuro para colaborar com o mercado de trabalho a favor dos profissionais. No fim do dia, as conversas são sempre sobre como produzir um ambiente de trabalho melhor para pessoas e marcas.
“Futuro do trabalho pra mim é conseguirmos compreender o momento que vivemos e como podemos projetar o futuro das relações profissionais, um exercício de antecipação do futuro, de forma a estarmos mais preparados para o que virá”.
EA – Lucas, quem ganha com a distribuição, com o consumo desses conteúdos como o da EA, uma multiplataforma?
Lucas Todos serão beneficiados, a EA não tem um objetivo de colaborar somente de forma unidirecional, a intenção é colaborar com o mercado como um todo, profissionais, marcas e mercados. Estamos amadurecendo sempre as iniciativas da EA, para que consigamos entregar soluções e plataformas de conteúdo para discussões sobre o futuro do trabalho.
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Lucas Garcia Nascimento é publicitário e pós-graduado em Comunicação Publicitária (Faculdade Casper Líbero). Atuou como pesquisador do CNPQ desenvolvendo estudos sobre o uso da Semiótica na Publicidade, para entendimento e conexão com o público jovem. Fundou a Hiro, agência Full Service, onde como diretor de Negócios atende marcas como Ray-Ban, WTC-Sheraton Hotel SP, sorvetes Magnum, redes de Franquias, entre outras. É diretor de Negócios da ABRADI–Associação Brasileira dos Agentes Digitais. Ministrou aulas de Neuromarketing na ComSchool.
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